O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está empenhado em proteger os Correios da privatização, mesmo diante de um cenário financeiro desafiador. No último ano a estatal registrou um prejuízo de R$2,6 bilhões, o maior desde que deixou o Programa Nacional de Desestatização. Para conter gastos, medidas como o congelamento de despesas e a suspensão de férias foram adotadas.
Preservação dos Correios
A estratégia do governo visa preservar os Correios como uma empresa pública, alinhando-se à política de fortalecer estatais estratégicas. Contudo, existe a necessidade de equilibrar as contas públicas impõe desafios adicionais.
O prejuízo acumulado reflete, em parte, investimentos em publicidade e patrocínios, que somaram R$ 33,7 milhões em 2024, com previsão de aumento para R$ 380 milhões em 2025. Esses gastos visam reposicionar a marca Correios no mercado, mas são questionados diante do déficit financeiro.
